E o post de hoje é sobre ele.
Desde a primeira vez que meus olhos conheceram a beleza e a perfeição desse carrinho, não consigo pensar em qualquer outro sonho de consumo.
Sonho. R$89.000,00 pra mim é uma coisa fora de quaisquer possibilidades.
Bom, não consigo fazer uma análise sobre o Audi A1, assim como não entendo muita coisa até do meu Golzinho.
Então vou me aproveitar da matéria que saiu hoje no UOL Carros que me deixou AINDA MAIS apaixonada.
A vida a bordo do A1 é mansa para quem passeia a dois. Os itens de conforto e a qualidade do acabamento são suficientes para criar um clima ameno na cabine, e a posição de dirigir e o cockpit passam a sensação de conduzir um carro bem esportivo. (...)
A carroceria com coeficiente aerodinâmico de 0,32 ajuda a furar o vento, e quando o motorista se toca já está a 170 km/h. Levado de volta aos limites, o A1 acaba mostrando que também sabe ser dócil e silencioso. Afinal, é um carro que precisa ser agradável no trânsito urbano.
Em trechos com curvas mais complexas, o A1 ficou agarrado ao chão e não deixou saudades da tração quattro. Aclives foram galgados em quinta marcha sem mostra de perda de força. Mais tarde, o A1 foi experimentado no kartódromo de Aldeia da Serra, e ali pudemos desligar o controle de estabilidade para provocá-lo ao extremo. O carrinho raramente saiu de um traçado seguro ou se mostrou incontrolável. Diversão com segurança, pois.
E depois de ler isso tudo, já apaixonada pela ideia que eu tinha do A1, agora é oficial, inevitável, indubitável e irremediável: eu estou completamente apaixonada por esse carro.
Não, acho que Golverine nao fica com ciúmes... Ele sempre vai ser o primeiro na minha vida e tudo o mais... Mas, hora daquelas crises de criança mimada: EU QUERO PORQUE QUERO ESSE CARRO.
Não quero nem fazer as contas de quanto tempo eu gastaria pra juntar R$90mil pra comprar um audinho. Provavelmente quando eu tiver todo esse dinheiro, ele pode nem existir mais.
Será que rola fazer um test drive? Ou tá restrito só pra high society?
Mas, por via das dúvidas, fica o recadinho: Papai Noel, estou sendo uma boa menina.
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