Condeno-me por deixar um quê de dúvidas. Talvez não dúvidas, não tenho dúvidas... Talvez aquele restinho de quem eu era ainda tenha voz... De chão e água e nada mais além de mim, sinto que ainda falta.
De um lapso de conciência surge o eu impaciente e dele emergem medos concretizados em insensatez. E nada faltava. E tudo ainda era insuficiente. Mas tudo se fez essência, e da essência surgiu a certeza.
Certeza de que nada faltará enquanto formos nosso próprio tudo.
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